Em Ferreira do Zêzere, como no País, as micro, pequenas e médias empresas são o motor do desenvolvimento económico e da criação e manutenção de postos de trabalho.
A vida do empresariado ferreirense é dificultada pela falta do apoio da banca, pela carga fiscal, pelo decréscimo do poder de compra local e pelos custos dos factores de produção como a energia e as comunicações.
O poder político não tem defendido a produção nacional, deixando que a grande burguesia comercial opte permanentemente pela aquisição de produtos de consumo no estrangeiro. O poder político não tem defendido o poder de compra das famílias. O desemprego é crescente, afectando bastante a juventude mesmo a mais qualificada. As empresas não investem, quando não reduzem a sua actividade ou mesmo encerram. Assim, como se pode falar em desenvolvimento do comércio local?
Por mais infraestruturas públicas e privadas que se criem para aumentar a oferta turística, só haverá resultados palpáveis quando a generalidade do povo português conseguir que os seus rendimentos sejam maiores. Apesar das características únicas em termos de paisagem natural, Ferreira tem de competir com muitas outras autarquias, algumas com argumentos bem mais valiosos e publicitados, em matéria de atracção de visitantes.
Defendemos: a construção de uma via panorâmica da Castanheira a Dornes; a valorização das produções locais; a sinalização racional e normalizada das empresas e dos respectivos serviços; o diálogo com o empresariado e a defesa de soluções para os problemas estruturais, como a falta de instalação de empresas no Parque Industrial; criação de um Gabinete Autárquico de Apoio às Actividades Económicas; redução do PEC (Pagamento Especial por Conta); a opção por empresas locais na aquisição pelas autarquias ferreirenses de produtos e serviços; isenção de taxas de urbanização para novas empresas; promoção de eventos de carácter económico em Ferreira do Zêzere e o apoio às empresas que queiram estar presentes em eventos e exposições nacionais.
DIA 11 DE OUTUBRO vota CDU
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Autárquicas - a CDU na "ERZ" Emissor Regional do Zêzere
De 29 de Setembro a 9 de Outubro, no Emissor Regional do Zêzere, a mensagem da CDU pode ser ouvida durante os tempos de antena atribuídos às candidaturas autárquicas de Ferreira do Zêzere.
Todos os dias haverá dois períodos de emissão. De manhã, entre as 10,10 e as 10,25 horas. À noite, entre as 20,10 e 20,25 horas.
Todos os dias haverá dois períodos de emissão. De manhã, entre as 10,10 e as 10,25 horas. À noite, entre as 20,10 e 20,25 horas.
Eleições legislativas - CDU sobe no País e em Ferreira
Nas eleições legislativas do passado domingo, a CDU reforçou o seu resultado eleitoral, embora que ligeiramente. No entanto, trata-se de um crescimento sustentado que se vem verificando de eleição para eleição.
Reflectindo uma tendência geral em todo o distrito de Santarém, também no Concelho de Ferreira do Zêzere, a CDU reforçou a sua votação em relação a 2005. A CDU teve mais 25% de votos.
Reflectindo uma tendência geral em todo o distrito de Santarém, também no Concelho de Ferreira do Zêzere, a CDU reforçou a sua votação em relação a 2005. A CDU teve mais 25% de votos.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Eleições legislativas - comício em Alpiarça (quarta)
No próximo dia 23 de Setembro (já quarta-feira), pelas 21 horas, em Alpiarça, haverá no âmbito da campanha eleitoral para as Legislativas, um Comício com a presença de Jerónimo de Sousa e de António Filipe, o 1º. candidato CDU pelo Distrito de Santarém.
domingo, 13 de setembro de 2009
GESTÃO CDU - o exemplo de Benavente
Educação
Centros escolares de Benavente e Samora
construídos mais cedo e por menos dinheiro
in "O Mirante on-line" 13.9.2009
Os novos centros escolares de Benavente e Samora Correia foram concluídos mais cedo do que estava previsto, por menos dinheiro e o valor dos equipamentos - comparticipados por fundos comunitários - foi integralmente adiantado pela Câmara Municipal de Benavente.
Em cada um dos centros escolares, inaugurados sexta-feira, com a presença do Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, Rui Baleiras, a autarquia poupou cerca de 500 mil euros. O presidente da Câmara Municipal de Benavente, José António Ganhão (CDU), explica que o orçamento que estava associado aos projectos levou o executivo a reflectir e a considerar que era possível reduzir custos. “As instalações têm a dignidade que todos podemos ver. O que sacrificámos foi algum luxo no revestimento exterior. Não retiramos nada do interior necessário para a qualidade de professores e alunos”, garante.
O autarca assegura que foi possível concluir os dois equipamentos um mês antes do previsto – a tempo de acolher alunos, professores e funcionários no início do ano lectivo – porque a câmara pagou as facturas atempadamente e o empreiteiro cumpriu a sua obrigação. As obras foram adjudicadas a 8 Setembro de 2008 e tinham data de conclusão prevista para 7 de Outubro de 2009.
“Os empreiteiros que trabalham para a Câmara de Benavente sabem que no fim do mês apresentam a factura e têm a contrapartida. Eles também têm trabalhadores e fornecedores a quem têm que pagar”, sublinha José António Ganhão, que considera importante garantir o trabalho a quem é da região.
O dinheiro de fundos comunitários que chegará entretanto será aplicado pela autarquia na requalificação das escolas mais antigas que são necessárias para acolher os alunos do concelho. “Quando damos este salto qualitativo elevamos na consciência das pessoas aquilo que são as novas necessidades. O processo de requalificação das escolas vai ter que ter em conta este nível de qualidade”, admite José António Ganhão.
O Centro Escolar de Benavente envolve um investimento global de 1.583.694,59 euros, com comparticipação do Feder de 1.041.287,83. Contempla três salas de jardim de infância, oito do primeiro ciclo do ensino básico, salas polivalentes para prolongamento de horários do jardim de infância, centro de recursos, cozinha, refeitório, sala de convívio para professores, gabinetes, salas de trabalho, arrumos. Os espaços já estão equipados. O centro tem parque infantil e mini-campo desportivo.
O Centro Escolar de Samora Correia engloba um investimento de 1.734.986,93 euros, com uma comparticipação de 1.147.724,55 euros. O espaço tem três salas de jardim-de -infância, doze salas para o primeiro ciclo do ensino básico e os restantes espaços comuns ao centro escolar de Benavente.
Os espaços vão funcionar com lotação completa já este ano lectivo. No concelho de Benavente as 630 crianças inscritas para o pré-escolar, entre os três e os cinco anos, ficam integradas no sistema público este ano com refeições gratuitas fornecidas pela autarquia.
Centros escolares de Benavente e Samora
construídos mais cedo e por menos dinheiro
in "O Mirante on-line" 13.9.2009
Os novos centros escolares de Benavente e Samora Correia foram concluídos mais cedo do que estava previsto, por menos dinheiro e o valor dos equipamentos - comparticipados por fundos comunitários - foi integralmente adiantado pela Câmara Municipal de Benavente.
Em cada um dos centros escolares, inaugurados sexta-feira, com a presença do Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, Rui Baleiras, a autarquia poupou cerca de 500 mil euros. O presidente da Câmara Municipal de Benavente, José António Ganhão (CDU), explica que o orçamento que estava associado aos projectos levou o executivo a reflectir e a considerar que era possível reduzir custos. “As instalações têm a dignidade que todos podemos ver. O que sacrificámos foi algum luxo no revestimento exterior. Não retiramos nada do interior necessário para a qualidade de professores e alunos”, garante.
O autarca assegura que foi possível concluir os dois equipamentos um mês antes do previsto – a tempo de acolher alunos, professores e funcionários no início do ano lectivo – porque a câmara pagou as facturas atempadamente e o empreiteiro cumpriu a sua obrigação. As obras foram adjudicadas a 8 Setembro de 2008 e tinham data de conclusão prevista para 7 de Outubro de 2009.
“Os empreiteiros que trabalham para a Câmara de Benavente sabem que no fim do mês apresentam a factura e têm a contrapartida. Eles também têm trabalhadores e fornecedores a quem têm que pagar”, sublinha José António Ganhão, que considera importante garantir o trabalho a quem é da região.
O dinheiro de fundos comunitários que chegará entretanto será aplicado pela autarquia na requalificação das escolas mais antigas que são necessárias para acolher os alunos do concelho. “Quando damos este salto qualitativo elevamos na consciência das pessoas aquilo que são as novas necessidades. O processo de requalificação das escolas vai ter que ter em conta este nível de qualidade”, admite José António Ganhão.
O Centro Escolar de Benavente envolve um investimento global de 1.583.694,59 euros, com comparticipação do Feder de 1.041.287,83. Contempla três salas de jardim de infância, oito do primeiro ciclo do ensino básico, salas polivalentes para prolongamento de horários do jardim de infância, centro de recursos, cozinha, refeitório, sala de convívio para professores, gabinetes, salas de trabalho, arrumos. Os espaços já estão equipados. O centro tem parque infantil e mini-campo desportivo.
O Centro Escolar de Samora Correia engloba um investimento de 1.734.986,93 euros, com uma comparticipação de 1.147.724,55 euros. O espaço tem três salas de jardim-de -infância, doze salas para o primeiro ciclo do ensino básico e os restantes espaços comuns ao centro escolar de Benavente.
Os espaços vão funcionar com lotação completa já este ano lectivo. No concelho de Benavente as 630 crianças inscritas para o pré-escolar, entre os três e os cinco anos, ficam integradas no sistema público este ano com refeições gratuitas fornecidas pela autarquia.
domingo, 6 de setembro de 2009
Festa do Avante 2009 - discurso de abertura apela a novas energias para os próximos actos eleitorais
"Franqueadas as portas da 33ª edição da Festa do Avante! a nossa primeira saudação vai para os cerca de 7500 obreiros que, realizando mais de 50 mil horas de trabalho militante – projectando, arquitectando, construindo – edificaram esta cidade de 3 dias.
E mais valor damos a essa generosa militância dos comunistas, da juventude – e sublinho, da juventude e da JCP, que dão uma marca impressiva de alegria, irreverência e criatividade à nossa Festa - de muitos amigos da Festa, quando ela foi erguida num quadro e num período excepcionais.
Em que tivemos de travar, com êxito, a batalha das eleições para o Parlamento Europeu, em que tivemos de preparar as eleições legislativas de 27 de Setembro, de construir listas tanto para a Assembleia da República como para as Autárquicas de 11 de Outubro, as listas CDU que envolveram mais de 45 mil candidatos, 14 mil dos quais independentes, com um número de listas que é o maior dos últimos 20 anos.
Construímos esta Festa em movimento, desenvolvendo uma intensa actividade política e eleitoral. Quando nos orgulhamos do Partido que temos e do Partido que somos, quando valorizamos este grande colectivo partidário, damos como exemplo único no panorama politico-partidário esta obra humana só possível porque na nossa mente e no nosso coração pulsa a convicção e a força de um ideal de transformação social e do empenhamento dos comunistas portugueses na senda de uma vida melhor para o país e para os portugueses.
Uma saudação às dezenas de delegações estrangeiras presentes, que nos honraram aceitando o nosso convite, reforçando assim as nossas relações e a solidariedade internacionalista, delegações que, conhecendo a nossa Festa, ficam a conhecer melhor o Partido e a sua luta.
Um saudação aos visitantes - em particular aos que vencendo preconceitos, nos visitam pela primeira vez, e que, querendo ver e desfrutar da dimensão popular, cultural, desportiva, da gastronomia das nossas gentes, presente na Festa vindos de todo o território continental, das regiões autónomas, mesmo da emigração - visitantes que assim nos olhando conhecem melhor o que somos e o que queremos.
É verdade camaradas! Depois da nossa Festa, bem mereciam um justo descanso. Mas não.
No cansaço bom que cada um sente, agora que a Festa está de pé, no esforço que temos de fazer nestes 3 dias para as coisas correrem bem, temos de encontrar energias redobradas e renovadas para em 27 de Setembro e até 11 de Outubro, conseguir os objectivos que nos animam. Vai valer a pena camaradas, vai valer a pena!"
E mais valor damos a essa generosa militância dos comunistas, da juventude – e sublinho, da juventude e da JCP, que dão uma marca impressiva de alegria, irreverência e criatividade à nossa Festa - de muitos amigos da Festa, quando ela foi erguida num quadro e num período excepcionais.
Em que tivemos de travar, com êxito, a batalha das eleições para o Parlamento Europeu, em que tivemos de preparar as eleições legislativas de 27 de Setembro, de construir listas tanto para a Assembleia da República como para as Autárquicas de 11 de Outubro, as listas CDU que envolveram mais de 45 mil candidatos, 14 mil dos quais independentes, com um número de listas que é o maior dos últimos 20 anos.
Construímos esta Festa em movimento, desenvolvendo uma intensa actividade política e eleitoral. Quando nos orgulhamos do Partido que temos e do Partido que somos, quando valorizamos este grande colectivo partidário, damos como exemplo único no panorama politico-partidário esta obra humana só possível porque na nossa mente e no nosso coração pulsa a convicção e a força de um ideal de transformação social e do empenhamento dos comunistas portugueses na senda de uma vida melhor para o país e para os portugueses.
Uma saudação às dezenas de delegações estrangeiras presentes, que nos honraram aceitando o nosso convite, reforçando assim as nossas relações e a solidariedade internacionalista, delegações que, conhecendo a nossa Festa, ficam a conhecer melhor o Partido e a sua luta.
Um saudação aos visitantes - em particular aos que vencendo preconceitos, nos visitam pela primeira vez, e que, querendo ver e desfrutar da dimensão popular, cultural, desportiva, da gastronomia das nossas gentes, presente na Festa vindos de todo o território continental, das regiões autónomas, mesmo da emigração - visitantes que assim nos olhando conhecem melhor o que somos e o que queremos.
É verdade camaradas! Depois da nossa Festa, bem mereciam um justo descanso. Mas não.
No cansaço bom que cada um sente, agora que a Festa está de pé, no esforço que temos de fazer nestes 3 dias para as coisas correrem bem, temos de encontrar energias redobradas e renovadas para em 27 de Setembro e até 11 de Outubro, conseguir os objectivos que nos animam. Vai valer a pena camaradas, vai valer a pena!"
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Estudo recente da Universidade Beira Interior revela quais os melhores concelhos para se viver em Portugal
Um estudo recente do Observatório para o Desenvolvimento Económico e Social da Universidade da Beira Interior (UBI), revela que Constância é o 6º melhor concelho para se viver em Portugal. Tomar ocupa a 130.ª posição, depois de Alcanena (22.ª), Entroncamento (30.ª), Torres Novas (73.ª), Ourém (86.ª) e Abrantes (128.ª), entre outros concelhos do distrito.
O estudo, que se baseia em dados de 2006, teve como principal objectivo aferir o nível de desenvolvimento económico e social ou de bem-estar ou qualidade de vida de cada um dos 278 concelhos do continente.
Na realização do estudo foram tidas em conta variáveis como equipamentos de saúde, culturais, educativos, infra-estruturas básicas, cultura, população, saúde, segurança, ambiente, dinamismo económico, mercado de habitação, mercado de trabalho, rendimento e consumo.
Aqui fica a tabela com as posições de alguns concelhos da nossa região:
Constância – 6.º
Alcanena – 22.º
Entroncamento – 30.º
Sardoal – 58.º
Torres Novas – 73.º
Santarém – 75.º
Ourém – 86.º
Golegã – 90.º
Rio Maior – 97.º
Cartaxo – 118.º
Abrantes – 128.º
Tomar – 130.º
Vila de Rei – 137.º
Vila Nova da Barquinha – 163.º
Ferreira do Zêzere – 182.º
O estudo, que se baseia em dados de 2006, teve como principal objectivo aferir o nível de desenvolvimento económico e social ou de bem-estar ou qualidade de vida de cada um dos 278 concelhos do continente.
Na realização do estudo foram tidas em conta variáveis como equipamentos de saúde, culturais, educativos, infra-estruturas básicas, cultura, população, saúde, segurança, ambiente, dinamismo económico, mercado de habitação, mercado de trabalho, rendimento e consumo.
Aqui fica a tabela com as posições de alguns concelhos da nossa região:
Constância – 6.º
Alcanena – 22.º
Entroncamento – 30.º
Sardoal – 58.º
Torres Novas – 73.º
Santarém – 75.º
Ourém – 86.º
Golegã – 90.º
Rio Maior – 97.º
Cartaxo – 118.º
Abrantes – 128.º
Tomar – 130.º
Vila de Rei – 137.º
Vila Nova da Barquinha – 163.º
Ferreira do Zêzere – 182.º
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